Não atendemos convênios, mas emitimos recibo para reembolso.
As sessões são semanais e tem a duração de 50 minutos. Esta frequência é importante para que suas demandas sejam expostas e compreendidas pelo terapeuta, assim como para a formação do vínculo e para que possa haver progresso em seu quadro clínico. Alguns profissionais realizam sessões de 30 minutos, entretanto, esta diminuição do tempo padrão, tem indicação para poucos casos.
Posso fazer sessões quinzenais?
Quais são as formas de pagamento?
O pagamento das sessões presenciais podem ser feitos no dia do atendimento, através de dinheiro, transferência bancária, cartões de débito ou crédito.
O pagamento das sessões online podem ser feitos por transferência bancária, depósito, cartão de crédito ou boleto um dia antes do atendimento.
Também é possível realizar o pagamento mensalmente, sendo acertado sempre no primeiro dia de atendimento. Estas formas de pagamento são válidas para as consultas com a Psicóloga Eliana Alves Lima. Consulte a forma de pagamento com as outras psicólogas no ato da marcação da consulta.
Por que os valores de consulta variam?
Os valores de sessão são praticados de acordo com a experiência e especialização do profissional. Um profissional recém formado, tem pouca "bagagem", precisa começar a atender para adquirir experiência, e por isto, pratica valores menores. Um profissional experiente já investiu em muitos cursos, leituras, horas de estudo, enfim, já adquiriu muito aprendizado com os anos de atendimento, assim, normalmente, pratica valores mais adequados a tabela do CRP. O local de atendimento também interfere, devido aos custos que o profissional tem com o local e infraestrutura, assim, quanto melhor o bairro, maior o valor por sessão.
O que acontece se eu não puder ir a consulta?
Os valores de sessão são praticados de acordo com a experiência e especialização do profissional. Um profissional recém formado, tem pouca "bagagem", precisa começar a atender para adquirir experiência, e por isto, pratica valores menores. Um profissional experiente já investiu em muitos cursos, leituras, horas de estudo, enfim, já adquiriu muito aprendizado com os anos de atendimento, assim, normalmente, pratica valores mais adequados a tabela do CRP. O local de atendimento também interfere, devido aos custos que o profissional tem com o local e infraestrutura, assim, quanto melhor o bairro, maior o valor por sessão.
O que acontece se eu não puder ir a consulta?
Se você desmarcar a consulta com 24 horas de antecedência, você ficará com o crédito desta sessão para um mês que hajam 5 sessões, ou se houver disponibilidade entre a sua agenda e a da terapeuta, a consulta poderá ser feita em outro dia da mesma semana. Caso você não desmarque dentro deste prazo, a sessão em questão será cobrada normalmente, pois o horário e a terapeuta ficaram disponíveis para você.
Qual o papel do psicólogo na terapia?
O papel do psicólogo é o de fornecer subsídios para que o paciente saia do consultório apto a enfrentar as dificuldades em sua vida, desenvolver e praticar novas habilidades, enfim, conseguir lidar adequadamente em seu meio familiar, social, profissional e/ou escolar, melhorando assim a qualidade de vida do paciente.
Na terapia cognitivo-comportamental, definimos logo no início do tratamento os objetivos do paciente com relação a psicoterapia, traçamos metas para que fique mais visível e objetiva tais conquistas.
Durante os atendimentos são realizadas conversas, propostas de reflexões, estimulação a novas formas de pensar e de agir, busca de solução de problemas para assim alcançar as mudanças importantes para a vida do paciente.
Ressalta-se ainda que em terapia cognitivo-comportamental, inicialmente, elabora-se um plano de tratamento e técnicas psicológicas são aplicadas afim de ajudar o paciente a obter a solução dos seus conflitos e a melhora na qualidade de vida. Quando a questão é resolvida, se não houverem outras demandas, o paciente recebe alta.
É primordial entender que a psicoterapia só será eficaz se o paciente se envolver verdadeiramente no processo terapêutico, trabalhando junto com o psicólogo.
Na terapia cognitivo-comportamental, definimos logo no início do tratamento os objetivos do paciente com relação a psicoterapia, traçamos metas para que fique mais visível e objetiva tais conquistas.
Durante os atendimentos são realizadas conversas, propostas de reflexões, estimulação a novas formas de pensar e de agir, busca de solução de problemas para assim alcançar as mudanças importantes para a vida do paciente.
Ressalta-se ainda que em terapia cognitivo-comportamental, inicialmente, elabora-se um plano de tratamento e técnicas psicológicas são aplicadas afim de ajudar o paciente a obter a solução dos seus conflitos e a melhora na qualidade de vida. Quando a questão é resolvida, se não houverem outras demandas, o paciente recebe alta.
É primordial entender que a psicoterapia só será eficaz se o paciente se envolver verdadeiramente no processo terapêutico, trabalhando junto com o psicólogo.
O que são as abordagens terapêuticas?
Em psicologia realizamos os atendimentos com base em referenciais teóricos, aos quais chamamos de abordagem. A abordagem nada mais é do que uma forma de atender baseada nas ideias de algum autor. Todos os psicoterapeutas baseiam suas interpretações e a forma de trabalho nas idéias e formulações de teóricos como Freud (psicanálise), Jung (terapia analítica ou junguiana), Skinner (Terapia Comportamental), Aaron Back (Terapia Cognitiva Comportamental) e muitos outros.
O que é terapia cognitivo-comportamental?
A TCC foi desenvolvida por Aaron Back, esta abordagem baseia-se no pressuposto de que o pensamento controla o comportamento. Nesse modelo, o pensamento exerce o principal papel na emissão do comportamento, podendo ser tão influente que conduz as pessoas as psicopatologias. De forma mais clara, podemos dizer que o pensamento influência o modo como o indivíduo percebe o mundo e lida com os acontecimentos, ou seja, os pensamentos determinam os sentimentos e estes determinam o comportamento. A terapia cognitiva levanta a hipótese de que as emoções e comportamentos são influenciados por sua percepção dos eventos. Não é uma situação por si só que determina o que as pessoas sentem, mas sim o modo como elas interpretam a situação.
Como funciona a terapia cognitivo-comportamental?
O objetivo do terapeuta cognitivo é modificar os pensamentos automáticos disfuncionais do paciente, de modo que as situações sejam interpretadas sem distorções e o indivíduo possa levar uma vida saudável. Quando a interpretação que um indivíduo faz de uma situação está incorreta, pode ocasionar uma maneira de agir que produz sofrimento.
Em um processo terapêutico de orientação cognitivo comportamental, busca-se a identificação dos pensamentos disfuncionais, geradores de sentimentos negativos e comportamentos inadequados. Terapeuta e paciente buscarão modificar as interpretações errôneas sobre a realidade, de modo que o paciente passe a se comportar satisfatoriamente. Para cumprir essa função, o terapeuta procura mostrar ao paciente maneiras alternativas de interpretar o mundo, questionando suas regras e o incentivando a se comportar de forma diferente para desafiar seu comportamento verbal inadequado.
Quando e por que fazer psicoterapia?
Apesar de estarmos no século XXI, freqüentemente observo na minha prática clinica a existência de muitos preconceitos em relação a consultar um psicólogo.
Infelizmente é comum a fala "não preciso de um psicólogo - não sou louco". Estas idéias pré-concebidas podem ocorrer em virtude das pessoas terem pouco, ou nenhum, conhecimento de como é o trabalho de um psicólogo e de como ele pode ajudar.
O acesso a psicologia vem crescendo, entretanto, ainda hoje algumas pessoas mantém idéias ultrapassadas a cerca do processo terapêutico e isso faz com que muitas dúvidas persistam quanto à necessidade e importância de se engajar em uma terapia.
Infelizmente é comum a fala "não preciso de um psicólogo - não sou louco". Estas idéias pré-concebidas podem ocorrer em virtude das pessoas terem pouco, ou nenhum, conhecimento de como é o trabalho de um psicólogo e de como ele pode ajudar.
O acesso a psicologia vem crescendo, entretanto, ainda hoje algumas pessoas mantém idéias ultrapassadas a cerca do processo terapêutico e isso faz com que muitas dúvidas persistam quanto à necessidade e importância de se engajar em uma terapia.
É importante desmistificar a ideia de que psicólogo "é para louco" ou para aqueles que são "incapazes" de solucionar seus problemas sozinhos. Na verdade a psicoterapia pode ajudar em problemas ou disfunções com as quais as pessoas não estão conseguindo lidar adequadamente, mas pode ser também um processo de auto-conhecimento.
Nem sempre as pessoas conseguem fazer uma auto-observação e sofrem por desconhecerem as razões de seu pensar, sentir e agir. A isso, pode-se seguir uma sensação de vazio, raiva e frustração. Não há nenhuma restrição para se recorrer à psicoterapia em qualquer momento da vida, seja por necessidade de se conhecer melhor ou para o tratamento de problemas já existentes.
Infelizmente grande parte das pessoas demoram a buscar ajuda especializada e as conseqüências disto são desastrosas, porque quando finalmente se recorre a um profissional, os problemas já se agravaram a ponto de interferirem na vida do indivíduo de forma significativa, causando prejuízos nas relações afetivas, sociais, profissionais e/ou produzindo sintomas como episódios depressivos, ansiedade, fobias, pânico, etc.
O papel do terapeuta é analisar as dificuldades relatadas, a partir da sua experiência clínica e de um referencial teórico a respeito do comportamento humano e discutir, junto com o paciente, alternativas para se alcançar as mudanças desejadas. Vale ressaltar, que não existem varinhas ou receitas mágicas, por melhor que seja o terapeuta, não haverá resultado positivo se o paciente não se engajar verdadeiramente no processo de mudança comportamental.
Por quanto tempo precisarei fazer psicoterapia?
É difícil precisar (e proibido pelo código de ética da psicologia) em quanto tempo a dificuldade que originou a busca da psicoterapia será resolvida, depende muito do tipo de problema a ser tratado e também da dedicação do paciente à terapia. É importante refletir que dificuldades emocionais que geram comportamentos inadequados não se originam "do dia para a noite", logo, será necessário um tempo para aprender e conseguir por em prática formas adequadas de lidar com tais questões.
Os anos de atendimentos me ensinaram a perceber que quanto mais crônico o problema, maior tempo levará para a superação do mesmo. Entretanto, é importante ressaltar que as melhoras irão acontecendo ao longo do processo, de forma gradativa.
Os anos de atendimentos me ensinaram a perceber que quanto mais crônico o problema, maior tempo levará para a superação do mesmo. Entretanto, é importante ressaltar que as melhoras irão acontecendo ao longo do processo, de forma gradativa.
Em que a psicoterapia poderá ajudar?
O objetivo psicoterápico sempre é determinado pelo próprio paciente e muda de pessoa para pessoa. Normalmente são trabalhadas questões em torno das queixas trazidas pelo paciente.
A psicoterapia pode auxiliar no desenvolvimento de novas visões para problemas ja instalados, na modificação de comportamentos inadequados, na autopercepção, no desenvolvimento de novas habilidades, gerando formas mais funcionais de agir e se colocar diante da vida. Além disto, poderá haver melhora nos seguintes aspectos:
A psicoterapia pode auxiliar no desenvolvimento de novas visões para problemas ja instalados, na modificação de comportamentos inadequados, na autopercepção, no desenvolvimento de novas habilidades, gerando formas mais funcionais de agir e se colocar diante da vida. Além disto, poderá haver melhora nos seguintes aspectos:
Auto-conhecimento: gerando o entendimento de determinadas reações e sentimentos diante de algumas situações;
Empatia: colocar-se no lugar do outro e a partir daí tentar compreender o modo de agir das outras pessoas sem ser pelo seu próprio parâmetro;
Aprender a dizer "não" sem sentir culpa;
Colocar-se em primeiro lugar - acredite isto não é egoísmo;
Superar fobias/medos específicos (altura, animais, lugares fechados, etc), de relacionar-se, de dirigir, de errar, de se expor;
Melhorar a auto-estima: sentir-se mais seguro, confiante, aprender a tomar decisões sem se sentir aflito; escolher conviver com pessoas e ambientes que lhe façam bem e não o depreciem, etc;
Buscar alcançar objetivos ou desenvolvê-los caso os tenha "perdido";
Aprender a controlar ansiedade, medos, estresse, agressividade, reagir a depressão, a omissão, ao abandono;
Aprender a resignificar situações antigas, lidar com situações conflitantes ou traumáticas;
Superar situações de perda e dor como mortes, separação, declínio financeiro e social;
Superar vícios e hábitos destrutivos: compras excessivas, jogos, relacionamentos.
Tratar transtornos ansiosos, como pânico, fobias, tept, toc; transtornos de humor como depressão, transtorno bipolar e outros.